quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sylvester Stalonne é autuado por estacionar em local proibido

Sylvester Stallone transgrediu uma lei de trânsito e acabou sendo multado em US$ 50, no estacionamento do Café Roma, um restaurante em Los Angeles, na California. O fato de ser um astro de Hollywood não livrou a cara do transgressor.

O fortão foi almoçar com alguns amigos e acabou sendo abordado por um policial, que o puniu por estacionar em local proibido.

Apesar do ator e seus companheiros tentarem convencer o policial de não aplicar a multa, o oficial foi irredutível e ignorou o pedido.

Sem se alterar, Stallone ainda brincou com o policial:

"Eu vou guardar para a minha coleção..."

Por fim, o ator saiu naturalmente rumo ao Cafe.
Fonte: Terra

terça-feira, 20 de abril de 2010

Novo Fiat Uno aparece sem camuflagens


Modelo é flagrado durante produção das imagens de divulgação


Na primeira semana de maio, a Fiat lançará oficialmente o novo Fiat Uno. Um modelo baseado no italiano Fiat Panda que promete trazer as mesmas qualidades do antigo Fiat Uno. A data do lançamento está prevista para o dia 5 de maio.

Antecipando a divulgação oficial do automóvel, internautas atentos enviaram inúmeros e-mails com fotos do Novo Uno para o WebMotors. Afinal, se anteriormente a bola da vez se chamava NOVO GOL, a deste ano chama-se NOVO FIAT UNO.

Entre as inúmeras imagens recebidas, as mais vibrantes foram as do internauta que assina como Marcelo José. Ele fez a barba, o cabelo e o bigode, do novo automóvel da Fiat. De acordo com o autor, os modelos que serão lançados estavam estacionados nas mediações da Praia do Forte, na Bahia.

As versões de acabamento do novo Uno serão três: Economy (básico), Attractive (completo) e Way (pseudo-off-road). Para equipar o Uno que utiliza a mesma plataforma do Fiat Palio estarão disponíveis dois motores: 1-litro e 1,4-litro.

Antes das imagens de Marcelo José, o WebMotors recebeu três fotos sem autoria. Provavelmente é de algum leitor que as encontrou em um catálogo da Fiat.

Outro flagrante do Novo Fiat Uno que pipocou nos meios automotivos foi o do blog MotorGerais . Na ocasião, o autor da página, Bruno Freitas, disse: Duas das tonalidades serão inéditas, como mostra o flagrante exclusivo de Motorgerais: um verde metálico claro, aplicado na versão Way, e outro verde, sólido e vibrante como a tinta de uma caneta "marca-texto".
Fonte: WebMotors

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Falta de cadeirinha em carro vai render multa

19/04/2010 - 03h00

ALENCAR IZIDORO
da Reportagem Local (Folha de São Paulo)

Pode parecer carinhosa a imagem do bebê acolhido nos braços da mãe no banco traseiro ou até divertida a da criança inquieta, que pula para lá e para cá no carro em movimento. Quem não imagina os riscos nessas cenas falsamente amistosas irá cometer uma infração gravíssima, com multa de R$ 191,54 e sete pontos na CNH.

A partir do dia 9 de junho não haverá mais discussão: será obrigatória, e não só recomendável, a utilização do dispositivo de retenção adequado para transportar as crianças de até sete anos e meio no automóvel. Conforme a idade, bebê conforto, cadeirinha ou "booster".

A CET de São Paulo e a Polícia Rodoviária Federal começam nas próximas semanas o treinamento dos agentes. A mudança na legislação havia sido determinada dois anos atrás pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), já que, por enquanto, brechas permitem que as crianças sejam transportadas só com cinto de segurança no banco traseiro.

A avaliação dos especialistas é de que o cinto é insuficiente. A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou que a utilização correta da cadeirinha reduz em 70% a possibilidade de morte de um bebê em acidente.

Em relatório da entidade do ano passado, a pior avaliação do Brasil, dentre cinco itens de segurança viária, foi em relação ao uso das cadeirinhas: nota 4, numa escala até 10.

Só nos primeiros sete anos desta década, mais de 180 mil crianças foram vítimas de acidentes de trânsito no país, das quais mais de 8.000 morreram. Há, porém, obstáculos e deficiências que colocam em xeque o sucesso da medida. Segundo a OMS, de 178 países avaliados, embora a norma existisse em mais de 90% dos ricos e 20% dos pobres, em apenas 14% a lei era eficiente.

No Brasil, a regra previa que ela seria precedida de campanhas por parte do poder público _até agora muito tímidas. "Precisava ter trabalhado mais a parte educativa", avalia Alessandra Françoia, coordenadora da ONG Criança Segura.

O presidente do Contran, Alfredo Peres da Silva, alega que está prevista uma ampla publicidade a partir do mês que vem.
Os empecilhos se estendem às dificuldades para a fiscalização correta e ao comércio.

Hoje há modelos que variam de R$ 150 a mais de R$ 1.000, valores altos para a população de baixa renda. E não há variedade de marcas populares, segundo a Abrapur (Associação Brasileira de Produtos Infantis), que ressalta que a criança precisa de três assentos diferentes até os sete anos e meio.

Mas para quem pode pagar, as opções são consideradas satisfatórias pelo Inmetro. De um ano para cá, só cadeirinhas certificadas pelo instituto podem ser vendidas nas lojas. Até a semana passada, havia 88 modelos, de 14 empresas, aprovados.

Logan x Classic: Os sedãs acessíveis foram remodelados


Logan vs. Classic: Briga entre sedãs é aquecida por reestilizações

O WebMotors resolveu comparar os dois automóveis recém-estilizados que foram lançados no mercado nacional. Os pontos fortes de ambos são: valor convidativo (nem tanto se comparado com o mercado externo), manutenção acessível e o custo/benefício.No início deste mês rodamos com o Chevrolet Classic reestilizado. Na ocasião, apontamos que o modelo da GM oferece o café com leite, sem a bolachinha. O título foi esse, pois o WebMotors entendeu que o Chevrolet Classic chega ao mercado, sem itens de conforto ou de conveniência relevantes, por um valor sugerido para a região de São Paulo de R$ 28.294. O mesmo título poderia ser aplicado para o Renault Logan, porém seria um pouco repetitivo da nossa parte usar o mesmo título. Então, no caso do Renault Logan, o WebMotors colocou: De olho em maior fatia do mercado, Renault Logan recebe atualização. O valor sugerido para o sedã franco-romeno é de R$ 28,69 mil. Logo, o preço não é um fator decisivo neste comparativo.Motor por motorSem grandes diferenças de potência, apenas pequenas no quesito comportamental, os dois motores 1-litro do comparativo do WebMotors são modestos e funcionam sem grandes pretensões. Ambos são dotados de tecnologia flexível em combustível, têm capacidade volumétrica de 1-litro e estão posicionados transversalmente. A principal diferença é que o propulsor de quatro cilindros em linha da Renault conta com 16 válvulas, potência é de 77 cv e torque é de 99 Nm. Já Chevrolet Classic tem um quatro cilindros de 8 válvulas que oferece 78 cv e 95 Nm. Repare que o torque do motor que equipa o modelo de marca francesa é um pouco melhor. Outra leve vantagem do propulsor francês é que ele trabalha em menor RPM quando o assunto é a potência máxima (vide ficha técnica).Como o Logan é mais pesado (justifica-se pelo maior tamanho) a sua relação peso/potência (13,3 kg/cv) fica um pouco maior que a do Classic (11,6 kg/cv). O reflexo desses números pode ser notado nos apresentados pelos fabricantes. O sedã da Renault atinge a velocidade máxima de 161 km/h e o da GM de 165 km/h. A aceleração de 0 a 100 km/h do Logan é registrada em 14,2s e a do Classic em 13,9s. Ou seja, o desempenho do Classic é levemente superior ao do Logan. A diferença é que o propulsor da marca francesa leva a responsabilidade de trabalhar com um carro maior.Trocando em miúdosA transmissão dos dois modelos é manual de cinco velocidades. A diferença mais agravante entre os dois modelos está presente na relação das marchas. A 1ª seleção do “Corsinha” é levemente mais curta que a do Logan. Já a 2ª e a 3ª marcha de ambos têm quase a mesma relação. O Logan oferece uma marcha final mais longa. Os engates do Renault são mais precisos, enquanto os do Classic são mais suaves. Aí, a escolha fica dentro das necessidades do consumidor.A rima da: Ergonomia, dirigibilidade e visibilidadeSentar e seguir viagem durante horas com o Renault Logan ou com o Chevrolet Classic fica um pouco sofrível. Tudo bem que é recomendado uma pausa parar cada 200 km dirigidos, para descansar e fazer alongamentos. Mas vale ressaltar que o conforto não é o ponto forte dos dois candidatos deste comparativo. Por oferecer um tamanho avantajado diante do “Corsinha”, o Logan ganha em ergonomia. No sedã franco-romeno os passageiros e motoristas viajam com maior espaço. Veja na tabela a diferença de entre-eixos.No quesito dirigibilidade, os dois modelos se equiparam. Ambos usam pseudo McPherson na dianteira e suspensão semi-independente na parte traseira. O Logan oferece uma sensação de maior robustez, enquanto o Classic passa a impressão de maior agilidade no trânsito. De acordo com o índice do CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária), o Renault Logan marcou uma estrela e o GM uma e meia. Ou seja, o Chevrolet oferece maior segurança. A visibilidade do Classic, medida pelo Centro de Experimentação, ficou melhor que a do Logan, três estrelas contra uma e meia.Fazendo a famaApesar de ser considerado o “bão” da manutenção, o Classic perde do Renault Logan de acordo com o índice de reparabilidade do CESVI. O carro da Renault marcou 12 pontos enquanto o da Chevrolet ficou com 26. O índice CAR Group compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e o custo de seu reparo. Para chegar ao número é feito um cálculo que considera os custos da reparação dianteira e traseira, a cesta dos tempos de substituição e a cesta básica de peças.O nome deste ranking vem do fato de que os veículos são classificados em grupos. Em uma escala que vai de 10 a 60, quanto menor o número do grupo, melhores as suas características de reparabilidade.Seguro de cada umComo os dois modelos pegam os seus consumidores pelo bolso, deve ser considerado o valor médio de cada seguro anual. Apesar de ter uma melhor avaliação no índice CAR Group, o seguro do Renault Logan é maior. Para um morador de São Paulo, casado e com mais de 60 anos, o valor médio do francês ficou em R$ 2,30 mil ao ano. Já para o Classic, um homem com o mesmo perfil usado para o Logan teve o valor cotado em R$ 1,5 mil, uma diferença de R$ 700.Na hora da revendaA desvalorização do Logan em três anos é um pouco maior que a do Classic. O carro da GM fabricado em 2008 teve um índice FIPE de R$ 21,90 mil. O modelo similar da Renault teve uma avaliação de 21,89 mil. Se ambos fossem retirados da concessionária em 2010 o Renault Logan teria uma avaliação superior.Porta-malasO compartimento de carga do Logan tem capacidade para levar 510 litros, já o do Chevrolet pode carregar 390 litros. A carga útil do Renault é de 445 kg, enquanto a carga útil do Classic é de 440 kg.

Preços:

Renault Logan 1.0 - R$ R$ 28,69 mil

Chevrolet Classic 1.0 - R$ 28,29 mil



Fonte: WebMotors






sábado, 10 de abril de 2010

Irresponsabilidade sobre duas rodas

Este vídeo retrata o cúmulo da irresponabilidade... Cinco pessoas, isso mesmo, cinco pessoas numa motocicleta numa rodovia, não é no Brasil mas isso não quer dizer que por aqui aconteça algo semelhante pois, motocicleta com três ou quatro pessoas é comum em nossas ruas até de grandes cidades. Pra mim isso é coisa de pessoas irresponsáveis e que nãopensam na vida de seus fmiliares e nem na sua própria. Como colocar uma criança tão exposta ao perigo, como é o caso do menino pendurado na traseira da moto? E as autoridades responsáveis não fiscalizam?

Vejam e tirem suas conclusões.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

OAB contesta no Supremo depósito prévio para recorrer de multa nos Detrans

OAB contesta no Supremo depósito prévio para recorrer de multa nos Detrans

Publicado em :08/04/2010 às 18:12


Foto:Arquivo

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) propôs hoje (08.04) no Supremo Tribunal Federal uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), com pedido de cautelar, contra dispositivo do Código de Trânsito Brasileiro - artigo 288, parágrafo 2º, Lei n° 9.503/1997 - que institui o depósito prévio do valor da multa como condição de admissibilidade de recurso administrativo.

De acordo com a Adin, assinada pelo presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, ao condicionar a admissibilidade do recurso administrativo ao prévio depósito do valor da multa, o referido dispositivo afrontou postulados constitucionais como o direito de petição (artigo 5º, inciso XXXIV, alínea a), o contraditório e a ampla defesa (artigo 5º, LV).

De acordo com a ação do Conselho Federal da OAB, não obstante o entendimento do STF firmado em nova jurisprudência, contrário a esse tipo de depósito prévio, os Detrans de todo o País continuam a exigi-lo como condição de admissibilidade de recursos administrativos. "A exigência de depósito prévio, em boa verdade, constitui-se pagamento antecipado do valor da multa, e na remota hipótese do cidadão-contribuinte lograr êxito na segunda instância administrativa, o que raramente ocorre em relação às infrações de trânsito, ainda enfrenta o aparato estatal para obter a devolução do valor pago antecipadamente, atribuindo pesados ônus aos que não podem depositar para recorrer", sustenta a Adin com pedido de cautelar.

Na ação proposta ao STF, a OAB critica essa lógica perversa de exigir cidadão-contribuinte o valor antecipado da multa para legitimar-lhe a rediscussão na esfera administrativa, mas não lhe assegura a rápida devolução dos valores desembolsados em caso de provimento do recurso. "Logo, a obrigação de depositar previamente o valor da multa cria empecilho ao ingresso na segunda instância administrativa, pois priva o cidadão-contribuinte de parcela parcial ou total de seu patrimônio, ainda que provisoriamente, com o fim de recorrer administrativamente, sem contar a situação daquele que não tem condições de dispor de dinheiro para recorrer", observa a Adin ao defender a inconstitucionalidade do depósito prévio.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Onde está o poder público?

Onde não há um poder público sério, correto e realmente atuante, começam os desajustes na sociedade.

Situações que ocorreram na Colômbia, podem ser vistas, em menor grau, no Rio de Janeiro. Onde o poder público se ausentou as diversas favelas se transformaram num estado paralelo. Tudo é controlado, e com regras claras, pelos chefões da criminalidade. Já se notou até a participação de alguns policiais corruptos e de maus políticos nessas organizações.

Na ausência do Estado, alguns cidadãos se acham no direito de tomar conta e ditar suas próprias regras. Esse fato é facilmente notado em discussões de trânsito em nossa cidade e em quase todo o país. Como praticamente inexistem fiscalização e punição, todos se acham no direito de fazer o que bem entendem, com um agravante, o de que nunca há errados nos conflitos.

Experimente pedir para que alguém não estacione nas calçadas, ou mesmo sinalize para alguém que transita na contramão ou que está desrespeitando a faixa de pedestre. Se tiver sorte, será apenas ignorado, mas a reação mais comum é um “cuide da sua vida” ou, ainda, um palavrão seguido de um gesto obsceno.

Diante da ausência parcial ou total do Estado, não é raro ocorrerem desavenças e, por vezes, até agressões físicas. Não se trata apenas de ocorrências no trânsito, mas também de relações entre vizinhos. É comum acontecerem “intempéries” por causa de som alto, de indivíduos furando fila, de conflitos agrários e demais situações, algumas corriqueiras, outras nem tanto. Vários crimes decorrentes de motivações fúteis ou banais poderiam muito bem ser evitados se alguns cidadãos não se achassem os donos da verdade.

A solução de conflitos para alguns é no grito, no braço ou mesmo na bala. E como fica um cidadão correto? Deve sempre sair cabisbaixo e, por vezes, ainda ter que pedir desculpas?

Escrevo esse artigo, porque às vezes me vejo em alguma das situações acima citadas. Recentemente ocorreu o absurdo de eu ter que dar marcha à ré para que um motorista percorresse mais de 10 metros na contramão e pudesse finalizar seu trajeto de forma incorreta e abusiva. Ficamos parados frente à frente numa rua estreita sem poder avançar. Eu na mão correta e o indivíduo na contramão. Pedi que ele para que ele voltasse o percurso, mas o diálogo começou a mudar de tom e achei melhor “me recolher” para não fazer parte das estatísticas dos “crimes por motivos fúteis”.

Difícil é vislumbrar um futuro diferente, já que leis brandas e ausência de controle sobre sua obediência costumam funcionar como estímulo para o desrespeito e, consequentemente, para o aumento de delitos maiores ou menores. O mais triste é que a velha e calejada esperança de que a educação altere as relações sociais parece estar cada vez mais distante, uma vez que muitas escolas vêm se transformando em palco de conflitos e de violência.

Tempos difíceis esses nossos.

Luiz Augusto Vitorino Alves Corrêa
http://bloggutoso.blogspot.com

terça-feira, 6 de abril de 2010

Detran emite credencial para vaga especial

O Detran (Departamento Estadual de Trânsito) já está emitindo o documento que garante estacionamento em vagas especiais para portadores de deficiência física ou mobilidade reduzida. O benefício foi estabelecido pela resolução 304/2008 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). A portaria estabelecendo normas e critérios para expedição foi assinada pelo presidente do Detran de Mato Grosso, Teodoro Moreira Lopes, em 18 de fevereiro deste ano.

A partir de agora, as pessoas que tiverem as necessidades citadas podem procurar qualquer unidade do Detran (Ciretran) para requerer o benefício. Para quem possui habilitação solicitar a emissão do documento é preciso fotocópia dos documentos pessoais, comprovante de endereço, cópia de CHN com observação de deficiência, laudo médico emitido por profissional credenciado pelo Detran, com data inferior a um ano.

Já para quem não possui CNH é preciso, além dos documentos pessoais e comprovante de endereço, atestado médico original ou cópia autenticada, com data de emissão inferior a dois meses, com apresentação do quadro físico e descrição da patologia.

Após dar início no processo nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans) e seguidos os trâmites de instrução, o processo vai para a sede do Detran para análise da Coordenadoria de Exames e caso esteja dentro das exigências, o documento será expedido dentro de um prazo máximo de 30 dias. Nos municípios integrados ao Sistema Nacional de Trânsito (SNT) a credencial será emitida pela entidade municipal de trânsito.

A credencial terá validade de um ano. A fim de permitir a fiscalização do uso das vagas, a credencial deverá ficar exposta no painel do veículo, podendo ainda ser solicitado pelo agente de trânsito, documentos de identificação. Não será cobrada taxa para emissão do documento, arcando o requerente, apenas, com o custo do exame médico.
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Fonte: Detran/MT
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Comentário: Lembrando que nos municípios integrados ao SNT quem emite a credencial é a entidade municipal de trânsito, caso de Cuiabá, onde os usuários devem solicitar a credendial na SMTU.