Vários órgãos de saúde concordam em uma coisa: andar de bicicleta faz bem à saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, promove uma campanha para que as pessoas utilizem a bicicleta no seu dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida, combatendo o sedentarismo e diminuindo a poluição emitida pelos carros.
Em alguns países europeus, cerca de 30% do deslocamento urbano efeito de bicicleta. No Brasil, este movimento é bem mais tímido, mas não pára de crescer.
Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores e Bicicletas (Abraciclo), existem mais bicicletas no país do que carros. O que falta é estimula para as pessoas saírem pedalando. Aí entram os governos municipais, responsáveis pela implantação de ciclovias nas cidades.
Segurança: Antes de se aventurar pelo mundo das duas rodas é preciso checar alguns itens de segurança. O primeiro deles é o percurso escolhido. É preciso ver bem em qual avenida ou rua vai pedalar. Fazer a escolha de acordo com alguns critérios básicos de cuidado, como o fluxo de veículos e a movimentação de pedestres. Preferir sempre os locais de menor movimento. Se possível, andar sempre na ciclovia. Se não houver, a escolha pode ser um parque, que é mais tranqüilo. Além de uma bicicleta em boas condições (com freios, pneus e correia em dia), o usuário deve se precaver com um capacete, espelho retrovisor, sinalizadores atrás dos pedais e lanternas traseiras no caso de pedalar à noite. Luvas podem proteger as mãos e dão mais firmeza na hora de frear. (Fonte: Revista Saúde)
Os benefícios: Quarenta minutos de passeio de bicicleta queimam cerca de 300 calorias. Dois meses de exercícios aumenta em cerca de 25% a força das pernas. Trabalha músculos do abdômen e dos membros inferiores (em especial quadríceps, glúteos, panturrilha e a parte inferior das costas). Fortalece o pulmão e o coração. Contribui para regularizar os níveis de pressão arterial, colesterol e triglicérides.
Fonte: Unimed
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