“Todos os gestores devem ter esse discurso, de coerência e reconhecimento. Ninguém faz nada sozinho. O populismo, o grito e a confusão não têm mais lugar. Esse tipo de atuação resultou em dívidas que o Estado e municípios estão carregando. Não reclamo de pagar R$ 650 milhões todos os anos (à União), mas sim da falta que o montante faz para melhorar a qualidade de vida das pessoas. A origem dessa dívida mostra que o dinheiro foi jogado fora, mal aproveitado”, declarou Maggi.
“Venho trabalhando por Cuiabá desde 2003. Muitas vezes ajudamos em obras que não são obrigação do governo estadual. Entendo as dificuldades dos prefeitos e, dentro dos nossos limites, trabalho para ajudar a todos”, disse Maggi. “O governador tem sido generoso e correto em relação à Cuiabá. O estilo direto dele facilita o entendimento”, elogiou Santos.
Sobre a remota possibilidade de apoiar o projeto de reeleição do prefeito, o governador reafirmou que o PR deve ter candidatura própria.
Maggi disse esperar que o empresário Mauro Mendes (PR), presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso, esteja convencido de que deve assumir a pré-candidatura a prefeito quando retornar da China.
“Ele (Mendes) nem queria discutir a possibilidade no começo. Agora não fala ‘não’ com tanta ênfase”, observou. Após o deputado Sérgio Ricardo de Almeida ter desistido de disputar a prefeitura da capital e diante da falta de definição, o PR vem patinando no projeto para viabilizar candidatura própria.
Da Redação/ CP
Site: Olhar Direto
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